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Então, é Natal…

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Foto: Arquivo Pessoal

Ou quase.

Pois é amigos – eis-nos aqui a embicar nesta segunda, dia 20 de dezembro, a esperada semana do Natal.

O tempo passa, o tempo voa…

Além do que nos dizia a musiquinha do emblemático anúncio da desaparecida poupança, uma coisa que os meus setenta janeiros me ensinam, a cada manhã, é que, com a idade, o voraz e enigmático Sr. Tempo parece andar ainda mais rápido.

Ainda ontem estávamos em abril – e eu andava ao desalento e titubeava em retomar a rotina do Blog.

Havia também a ideia fixa de lançar meu primeiro romance – O que o Tempo leva... – num livro impresso; de papel, para manusear página por página, com cheiro característico e gosto de verdade.

Uma aventura que nasceu em 97/98 do século passado, ganhou vida, em capítulos, aqui no Blog em 2020 e hoje anda pela aí nas estantes da vida e, especialmente, dos amigos.

Valeu a jornada.

Fica a expectativa se haverá outra em 2022.

Tomara…

Permitam-me, amigos.

Aproveito a oportunidade para agradecer quem esteve por aqui em mais essa temporada do Blog.

Minha gratidão pela parceria e, vá lá, cumplicidade.

Um agradecimento especial para aqueles que se manifestaram carinhosamente – e com alguma surpresa – pelas minhas recentes publicações do programa MPB em Destaque, que produzi na rádio Gazeta FM, nos idos de 1983.

Houve até quem sugerisse que eu retome o projeto revitalizado, em alguma plataforma digital, no próximo ano.

Será?

Meu habitat natural é o texto.

É onde me sinto mais à vontade.

Reconheço, no entanto e prazerosamente, que vida afora a música sempre esteve comigo.

Não tenho o dom.

Mas, me esforço pra caramba.

Reitero a frase famosa de alguém que não lembro quem:

“Viver sem música seria um equívoco”.

Um aviso:

Concluo a edição dos roteiros do programa MPB em Destaque em janeiro.

Postamos 5. Tenho 4 em mãos. E outros 4 a serem recuperados.

Vou trabalhar para isso.

Por enquanto, preparo a crônica de Natal.

Um conto, talvez.

No tempo da velha redação de piso assoalhado, sempre me escalavam para escrever algo sobre a tal “data magna da cristandade”.

Diziam que eu tinha formação marista e cousa e lousa e mariposa.

Elogiavam minha criatividade para buscar tais narrativas.

Me enrolavam legal.

No fundo, queriam mesmo escapar do fardo e da trabalhosa tarefa.

Eu topava de bom grado.

Preferia quebrar pedras e escrever a crônica do que fazer as inevitáveis entrevistas sobre os balanços de vendas que a Associação Comercial gostava de divulgar a cada semana.

Enfim…

Fiz do limão, a limonada.

Publiquei até uma coletânea em 1917 – O Natal, O Menino e o Sonho – reunindo esses e outros textos.

Trouxe essa, digamos, tradição (uia) para o Blog.

Aguardem!

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