Foto: Divulgação
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Minha reverência à memória do Gigante Gentil.
Permitam-me lembrar uma historinha pessoal.
Dos tempos pré-Jovem Guarda.
Tem a ver com a primeira vez que vi Erasmo Carlos em cena.
Jornalista
Jornalista
Foto: Divulgação
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Minha reverência à memória do Gigante Gentil.
Permitam-me lembrar uma historinha pessoal.
Dos tempos pré-Jovem Guarda.
Tem a ver com a primeira vez que vi Erasmo Carlos em cena.
Foto: Divulgação
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Permitam-me lembrar uma historinha pessoal.
Dos tempos pré-Jovem Guarda.
Tem a ver com a primeira vez que vi Erasmo Carlos em cena.
Foto: Instagram/Erasmo Carlos
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“Erasmo, eu te amo”.
“Eu te amo, Erasmo”.
“Erasmo, já disse que te amo?”
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Foto: Divulgação
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Tomei um merecido chega pra lá do amigo Prof. Fefeu:
“E aí? Não vai apresentar nada do Tremendão?”
Permitam-me hoje sair um tantinho da rotina.
Quero trocar a crônica do dia por uma indicação, digamos, cultural.
Assistam ao filme ‘Paraíso Perdido’, com direção de Monique Gardenberg.
Tenho me divertido um bocado com a leitura de “Minha Fama de Mau”, que o cantor e compositor Erasmo Carlos lançou em meados de 2012 e que só agora caiu em minhas mãos.
Erasmo Carlos era a bola da vez no ano de 1964.
As emissoras de rádio não paravam de tocar “Festa de Arromba”, sucesso absoluto em todas as paradas da época.
Grande Erasmo!
Saudações deste repórter que, em tempos idos e vividos, o entrevistou várias vezes.
Ontem você completou 70 anos. De vida e rock’n’roll.
E eu,
Que Erasmo seria artista, ele próprio não tinha mais dúvidas.
O pessoal do Clube do Rock gostava dele – e de suas versões.
O amigo Tim Maia até já lhe ensinara os três acordes básicos para arranhar um roquizinho básico ao violão.
“Teve uns caras (críticos de música) que me deram três dias de vida. Ano passado, completei 20 anos de carreira, com um trabalho que me deu disco de ouro. Então, é porque sou bom.