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A telefonia celular e o Marceleza

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Olaiá…

Quem é é, quem não é cabelo voa…

Vamos combinar que operadora de telefonia celular no Brasil é aquela coisa.

Para lhe fisgar como assinante prometem mundos e fundos.

Com o transcorrer dos dias – tão inevitável quanto o anoitecer – aparecem as broncas.

Já entrei e saí das três mais poderosas – e nenhuma me satisfez plenamente.

Como acabou minha fidelidade com a Claro (que me prometeu uma taxa na hora de fechar o plano, meses depois aumentou consideravelmente a mensalidade), resolvi fazer uma pesquisa nas lojas da Vivo e da Tim e esquecer as mágoas passadas.

Continuo numa baita dúvida.

Tenho lá outros motivos de ordem, digamos, mais pessoal.

Na Claro, não devo ficar. Além da falseta que me aprontaram, não sou lá muito fã do Tiago Leifert.

Também não curto a Ivete Sangalo que é a grife da Vivo.

Por fim monstrengos azuis não são comigo. Dispenso. O que compromete irremediavelmente a Tim. Além do que tenho a mobilidade de uma geladeira pra dançar.

Falei dessas minhas angústias pro amigo Marceleza. Que foi objetivo na resposta e no carioquês:

– Concordo, meu querido. O marketing das nossas operadoras é bem raso. Mas, no seu caso, aviso: tem uma outra agravante.

Esquecido daquela expressão que diz “quem fala demais, dá bom dia a cavalo”, prossegui ainda mais angustiado:

Como assim, Marceleza?

E ele, impávido colosso, firme na resposta:

– A seguir esse pensamento, meu querido, penso que o melhor que tem a fazer é mudar de time de futebol.

Como assim, perguntei de novo. Estarrecido:

– O que tem a ver, uma coisa e outra?

– Paulista, meu considerado, vou dar a visão: bem mais brochante que essas três situações e o seu sotaque macarrônico, é saber que o Coiso atualmente é o torcedor mais ilustre do seu querido Palmeiras. Confere?

Marceleza é um querido amigo.

Mas, tem vez que é insuportável.

(Mesmo quando tem toda razão no que diz.)

 

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