Comecemos pelo saudoso Everaldo, da Seleção Brasileira, campeã de 70.
Por ser do Grêmio, tem tudo a ver com o nada a ver que aconteceu na quinta-feira em Porto Alegre.
Não esqueçamos de outros campeões mundiais na mesma posição: Oreco, Altair, Roberto Carlos e Júnior.
Acho que meus cinco ou seis fiéis leitores já entenderam onde essas maltraçadas querem chegar.
II.
Lá, pratrazmente, a gente pode citar:
Barbosa, Leônidas (o Diamante Negro), Zizinho (o mestre Ziza), Domingos da Guia e ‘o cabecinha de ouro’, o corintiano Baltazar.
Ah! Do meu Palmeiras, são incontáveis os craques: Djalma Santos, Djalma Dias, Luís Pereira, Zeca, Zequinha, Tarcizio (zagueiraço que não teve tanta sorte), Dario, Ademar Pantera, Tupãzinho, Servílio, Edu Bala, Nei, Pires e Ademir da Guia.
Sigamos em frente.
Daquele timaço do Botafogo: Garrincha, Didi, Quarentinha e, depois vieram Jairzinho e Paulo César Caju. Mais recentemente, Donizete Pantera.
Do ataque de todos os tempos do Santos: Dorval, Mengálvio e Coutinho; na defesa, Lima e Joel Camargo se destacam.
III.
Citemos também os infernais pontas esquerdas: Canhoteiro, Edu, Abel, Escurinho e Nilo.
Os goleiraços Ari e Pompéia, do América.
Vladimir e Zé Maria, da Democracia Corintiana.
Pedro Paulo, Dirceu Lopes, Zé Carlos e Valdo, do Cruzeiro de Tostão
Manga, Caçapava, Escurinho e Dadá Maravilha, do Internacional tricampeão.
IV.
Falamos em times vitoriosos, chegamos ao Flamengo de Zico, com Júnior, Andrade, Adílio, Geraldo, Fio Maravilha e Cláudio Adão
Sabará e Alcir, do Vasco.
Ivair, Dener, Enéas, Ditão, da nossa Lusinha.
Marco Antônio e Denílson, a dupla Assis e Washington e, antes deles, o goleiro Veludo, do Fluminense.
Benê, Jurandir, Paraná, Getúlio e Serginho Chulapa, do São Paulo.
V.
E ainda têm os campeões do mundo pela nossa seleção, Altair, César Sampaio, Zinho, Dida, Cafu, Roque Júnior, Denílson Show, Vampeta, Kleberson, Rivaldo e (vá lá) Djalminha (só não participou da Copa de bobeira).
Os melhores do mundo: Romário, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno (que reluta em se aceitar negro).
Mais Euzébio, da seleção portuguesa (outro grande nome do futebol mundial).
Pra não falar do melhor dos melhores, Pelé.
Entre tantos e tamanhos que ficaram de fora dessa relação de 90 nomes por descuido de memória do autor (que insiste em não consultar o Google)
VI.
Tudo para dizer não cabem PRECONCEITO e RACISMO nos estádios, e na VIDA.
Alô, rapaziada, estamos no século 21.
Acordem!
* Este é um post de reverência aos boleiros Aranha, Tinga, Arouca, Assis e Paulão e ao árbitro Márcio Chagas da Silva e a todos aqueles que foram vítimas desse lamentável sentimento.