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André Midani

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 Com Caetano e Gil, num documentário exibido pela GNT/ Dan Behr / Divulgação

Outro grande que se vai…

André Midani, 86 anos.

Pense num grande nome da MPB?

Qualquer um?

Dos anos 60 até meados de 90.

Quer tentar?

Vamos lá…

Chico,

Caetano,

Gil,

Ben Jor,

Tim Maia,

Nara Leão,

Bethânia,

Elis,

Raulzito.

Melodia,

Fagner,

Erasmo,

Lulu Santos,

Marina Lima,

Mutantes…

Quase todas as bandas de rock dos anos 80…

E mais, muito mais!

O que eles têm em comum?

Todos trabalharam sob a batuta do mago André Midani, o mais importante produtor musical que já teve a história do nosso cancioneiro popular.

Ele foi executivo da Polygran/Philips durante mais de duas décadas e, posteriormente, meados dos anos 80, migrou para a WEA assim que a multigravadora, querendo fazer e acontecer, aportou em terras nativas.

Nasceu em Damasco, na Síria, viveu na França e fez do Brasil – e de nossa extraordinária cultura musical – o porto para a realização de um belíssimo projeto de vida.

Era chamado entre os repórteres e o meio musical de Mida, uma corruptela do próprio nome,  ou Midas, alusão à célebre personagem da mitologia grega, aquele rei que transformava em ouro qualquer objeto que tocasse.

Não à toa, por um bom tempo, o Brasil se tornou o terceiro mercado fonográfico do Planeta.

E todos, aí em cima supracitados, viveram os melhores anos de suas vitoriosas carreiras.

Mermão, não está fácil esta sexta, não.

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Phono 73

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