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Aviso aos navegantes

PARTICIPO HOJE (terça) DA ABERTURA
DA SEMANA ‘O ESTADO DE S.PAULO’
DE JORNALISMO. À NOITE, TENHO
AULA E DUAS ORIENTAÇÕES DE TCC…
PORTANTO, O POST DE HOJE
SÓ BEM MAIS TARDE…

II.

19h20 – Estou chegando na Metodista,
direto do auditório de O Estado de S. Paulo,
onde participei ao lado dos jornalistas
Roberto Godoy (OESP) e Hamilton dos Santos
de um encontro com alunos de diversas
escolas de jornalismo de São Paulo.
Auditório lotado. No comando, o jornalista
Chico Ornellas, responsável pelo curso
de ‘focas’ do jornal e também coordenador
do 2o. Prêmio Banco Real Jovem Jornalista.
Fomos sabatinados pelos alunos das 14h às
17 horas. Um encontro interessante
e, no final, polêmico. Eu tento ainda
hoje contar o porquê… Mas, não garanto.
Vou para a sala de aula…

III.

21h59 – Estou de volta, mas não prometo
um grande texto. Aula de Comunicação Regional
até às 21 e orientação do TCC da Mariana.
Foi mesmo um dia e tanto, extenuante –
mas, bastante positivo. Até porque encontrei
um velho amigo, professor Marcelo Pimentel,
o grande Marceleza, na platéia do auditório
do Estadão. Depois da sabatina, colocamos
ainda que superficialmente os assuntos
dos últimos anos, quando ele voltou para
o Vale do Paraíba e não trabalhamos
mais juntos. Acertamos de que, num
desses sábados, eu vá para Taubaté
falar aos alunos da Unitau, onde
leciona hoje o Marceleza.

IV.

Dia desses, pode até ser amanhã,
faço um texto sobre o encontro
de hoje com os estudantes.
Uma coisa que não disse lá,
porque a conversa tomou rumos
diversos. Mas, faço questão
de dizer aqui é o seguinte:

Aspas para mim:

"Os amigos são um dos grandes
baratos de ser jornalista."

Tá bom. Sei, sei. Fazer amigos
é o que há em quaisquer circunstâncias.
Amigos de fé. Caras que dividem
as barras com a gente. Que sabem
dizer o sim, sem bajular. E, principalmente,
o não sem queimar o nosso filme.

E nas redações fiz e vivi grandes
amizades. Aprendi como ‘a banda toca’
nas zueiras que os mais antigos
faziam com a gente. Ou quando
escorregávamos na língua-pátria.
Ou quando vacilávamos no
dia-a-dia da vida.

V.

Foi para esses malucos-belezas
que fiz a dedicatória da minha
dissertação de mestrado.

"Aos amigos que se foram…

Amigos de sempre,
Mestres na arte da vida.

Pelo legado de encantamento
e o alforje de sonhos
(que resistem…).

Com a imensurável saudade
das coisas que se perderam."

VI.

O post quebrado desta terça
chuvosa e cinzenta fica, então,
para o amigo Marceleza, pela felicidade
de reencontrá-lo e com a certeza
de que as verdadeiras amizades
não têm nunca um ‘bat-final’.

É isso, navegantes.

Por hoje é só. Vou que vou.
Hoje ganhei o dia honestamente
quebrando pedras e sorrindo…
Precisa mais?