Ontem falei das datas comemorativas e de que forma as ditas efemérides marcam indelevelmente a rotina de um jornalista.
Houve quem duvidasse das minhas palavras.
Certamente porque nunca “cobriu” um desfile de escolas de samba.
Jornalista
Jornalista
Ontem falei das datas comemorativas e de que forma as ditas efemérides marcam indelevelmente a rotina de um jornalista.
Houve quem duvidasse das minhas palavras.
Certamente porque nunca “cobriu” um desfile de escolas de samba.
Não me levem a mal, não.
Mas, vou lhes dizer:
Gosto de lembrar os tempos de Redação – as entrevistas, as reportagens, a correria, o ‘fechamento’, o recomeçar a cada nova edição.
Não sei explicar como aconteceu.
A bola sobrou para mim que jogava de lateral esquerdo.
Estava ali, um pouco além da linha que divide o meio campo.
Conheci a história de Madre Paulina em 1988. O jornalista Ismael Fernandes descobriu que estava em andamento o processo de beatificação da madre que viveu e morreu no Ipiranga. Em sucessivas reportagens,
Não sei de onde a Mariana tirou esse texto.
Sei que me enviou tipo essas correntes
que nos chegam diariamente por email.
Achei o que há e estou replicando aqui.
– O nome é Barack Hussein Obama.
Confesso. Não me causou boa impressão a primeira vez que ouvi falar o nome do atual candidato dos democratas à presidência dos Estados Unidos.
O pai era uma figuraça.
Até o fim da vida – morreu em 99, aos 82 anos – teve lá suas manias; por vezes, indecifráveis aos meus olhos de filho.
Vivemos a Era do You Tube – ou sei lá que nome podemos dar ao descontrole mundial, pré-monitorado e caótico…
Que os anjos nos protejam porque nem sempre foi assim…