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Epígrafes

Na esteira do comentário de ontem, aproveito para lembrar as epígrafes que usei vida afora.

Fiz minha dissertação de mestrado sobre as estratégias comunicacionais que levaram o Museu do Ipiranga a ser o segundo mais visitado de todo o País, na gestão do professor José Sebastião Witter.

Para introduzir minha pesquisa, usei uma frase do grande Rubem Braga para homenagear o trabalho impecável do Prof. Witter nos seis anos que ficou à frente da instituição:

“Glória ao padeiro que acredita no pão”.

II.

No livro “Katsumi Hirota – Um Legado Para Gerações”, que falava da tocante trajetória de vida de homem que ajudou a Deus a lhe ajudar, nada mais apropriado que uma citação bíblica:

“… porque o Senhor é um Deus justo, ditosos aqueles que neles esperam.”

(Tempos Messiânicos; Isaias, 30)

III.

Em “Volteios – Crônicas, lembranças e devaneios”, lançado pela Terceira Margem, em dezembro passado, fui de Chico Buarque:

“Vida minha vida, olha o que é que eu fiz”.

O livro remete aos 40 anos de jornalismo que este humilde escriba completa em março agora.

IV.

O ebook “Das Coisas Simples Sensatas e Sinceras”, coletânea de crônicas publicadas em jornais de 1994 a 2003, traz a reverência que mais gosto:
“Sonho que se sonha junto é realidade”.

(* O ebook foo lançado pela Amazon, em julho de 2013.)