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Eterno Michael…

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Michael Joseph Jackson completaria hoje 60 anos – é o que leio, com destaque, nos principais portais de notícias em que me informo nesta manhã.

Não faz muito, reverenciei aqui no Blog outra surpreendente sexagenária, esta ainda em plena atividade.

Falo de Madonna.

O tempo passa, o tempo voa…

(…)

Sou de uma geração anterior – e, confesso, acompanhei o sucesso do nosso dançante Peter Pan a certa distância. Não que não lhe reconheça o extraordinário talento, mas por opção e identificação pessoal mesmo.

Confesso que me inteirava mais da sua carreira ao tempo em que Michael surgiu, como garoto-prodígio, no Jackson Five. Anos setenta, na euforia dos meus vinte e poucos anos, aquela plêiade de artistas negros da Motown fazia a minha cabeça – Diana Ross, The Supremes, Marvin Gaye, The Temptations, Lionel Riche, The Commodores, Stevie Wonder, o próprio Jackson Five, entre outros.

Sempre gostei muito do que se classifica, genericamente, como soul music e seus derivados. Ainda hoje ouço Ottis Redding, Earth, Wind & Fire (não me consta que sejam do cast da Motown, mas precisava citá-los. Sempre) e que tais.

Não precso dizer, mas digo. A ala brazuca dessa turma – Cassiano, Hyldon, Tim Maia, Dafé, Zoli, Jairzinho, entre outros – também consta da minha playlist.

Coisas de garotão que ainda sacode a alma e os renitentes sonhos deste velhinho aqui.

(…)

Neste retumbante caldeirão de ritmos, sons e emoções, não há dúvida que Michael se destaca como o principal nome ao longo das décadas de 80 e 90. Enfileira uma penca de hits (Billie Jean, Beat It, Triller, Bad, Black Or White, Rock Whit You, entre tantas), define um estilo único, e faz do apoteótico álbum Triller (1982) o mais vendido da história da indústria fonográfica.

Estima-se que alcançou a vendagem em torno de 65 a 100 milhões de cópias.

Uma rara e estonteante conquista que o consolida como ícone no altar mor da tal pop music.

(…)

Se me permitem propor uma imaginária linha do tempo para a música popular a partir dos anos 50 até os nossos dias, eu colocaria Michael Jackson no mesmo patamar dos Beatles e Elvis Presley como top dos tops no gráfico.

Houve outros, claro – muitos, tantos que nem sequer me atrevo a relacioná-los. Mas estes três,  além da abrangência mundial, influenciaram e influenciam toda uma vigorosa estética musical.

Atrevo-me a dizer ainda – e pra encerrar – que, nos próximos 50 anos, não surgirá outro com o poder de impactar – e encantar – as massas, como o eterno menino Michael Jackson.

É isso…

Foto: Divulgação

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