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Oficina de Leitura: encerramento

Continuo intramuros da universidade…

(E prefiro assim – o Brasil anda muito mal, ladeira abaixo.)

Meus caros leitores, hão de entender.

Nesta época do ano, sigo um roteiro de bancas que, na medida do possível, tento registrar, neste espaço, os belos trabalhos de conclusão do curso de
Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo.

O brilho dos olhos da garotada me dá alento, e alguma fé em dias mais promissores.

Hoje, porém, faço uma pausa nesses projetos para falar de outra experiência que me fez muito feliz durante o semestre letivo: a Oficina de Leitura sobre crônicas que realizamos todas as semanas até o fim de novembro.

Uma bênção falar, aos jovens estudantes, de Braga, Cony, Veríssimo, Caio Fernando, Stanislaw, Diaféria, Clarice, Rachel, Sabino e tantos outros cronistas e seus textos mais sensíveis.

Não pude participar do encontro de encerramento – o décimo – e lamento profundamente,

Queria agradecer pessoalmente os momentos compartilhados com a turma: Edmara, Igor, Beatriz, Felipe, Marianna, Marina, Sophia, Giovanni, Gigi, Eduarda, Luísa, Bruna, Isabella, Maira e Lorena.

Foi uma experiência e tanto.

Quem sabe não a repetimos o ano que vem?

Afinal, “o tempo é uma convenção do relógio”, como ensinou o poeta e cronista Mário Quintana, talvez o primeiro a “tuitar” em letras de forma e impressas, num tempo em que não havia redes sociais e as pessoas se preocupavam com o que dizer e o estilo em como dizer.