Chico Pinheiro, oh!, deixa eu lhe dizer:
A escola de samba que ontem abriu o Carnaval de São Paulo é a Imperador do Ipiranga.
Do Ipiranga.
E não se restringe à comunidade de Heliópolis,
Jornalista
Jornalista
Chico Pinheiro, oh!, deixa eu lhe dizer:
A escola de samba que ontem abriu o Carnaval de São Paulo é a Imperador do Ipiranga.
Do Ipiranga.
E não se restringe à comunidade de Heliópolis,
“Quem quiser saber meu nome, não precisa perguntar.
Sou Martinho, lá da vila, partideiro devagar.
Quem quiser falar comigo, não precisa procurar.
Vá aonde tiver samba, que eu devo estar por lá."
Tem dia que parece noite. Tudo o que se quer é esconder-se do mundo e da gente mesmo.
Como os amáveis leitores nada têm a ver com minhas bolações,
Tive o privilégio ontem de rever Germano Mathias, o sambista de São Paulo, que fez uma divertida apresentação no “Sr. Brasil”, programa que outro notável, Rolando Boldrin, comanda na TV Cultura.
Quando Milton Nascimento e Chico Buarque reuniram-se para compor a dolente “O Cio da Terra” corria o ano santo de 1976.
Há que se explicar “o santo”?
Sobrevivemos ao Brasil da repressão e da tortura,
“… toda arte é uma confissão de que a vida não basta.”
(Fernando Pessoa)
Ressalto a epígrafe; mas, honrosamente, registro e agradeço o recebimento do livro A Crítica de Arte no ABC,
Eu tive um sonho.
Havia voltado aos meus tempos do Grupo Escolar Oscar Thompson.
Sobre o tampo da rústica carteira, eu espalhava os cadernos para a aula do dia.
Dê que o perdoasse.
Assim como Cadu bem que tentou perdoá-la pelo fim inesperado que deu ao caso, ao romance, à pegação – tenha lá o nome que queiram dar à história dos dois.
Escrever é uma bênção.
Compor é uma bênção.
Cantar é uma bênção.
Pintar…
Bordar…
Fotografar…
Desenhar…
Esculpir…
Sou das antigas.
E descendente de calabrês.
Meu pai, o Velho Aldo, dizia que na Calábria havia o seguinte dito popular:
— O que eu não entendo,