Desde maio que a seção Brevíssimas
não aparece por aqui.
Gosto de escrevê-la.
Faz parte da história deste blog.
Diria até que nasceu antes dele.
Jornalista
Jornalista
Desde maio que a seção Brevíssimas
não aparece por aqui.
Gosto de escrevê-la.
Faz parte da história deste blog.
Diria até que nasceu antes dele.
Quanto custa uma paixão?
Um amor verdadeiro tem preço?
Não sei quem poderá avaliar tanto um quanto outro – o custo de uma paixão, o preço de um amor – e olhe que nem precisa ser verdadeiro.
VI.
Estavam acompanhados. Por isso, seguiram, com os respectivos grupos, mesmo sinalizando um próximo encontro.
— Eu ligo, disse ele, com a camisa do Flamengo.
—
Quanto custa uma paixão?
Um amor verdadeiro tem preço?
Não sei quem poderá avaliar tanto um quanto outro – o custo de uma paixão, o preço de um amor,
Não sei se vocês acreditam.
Eu particularmente tenho um pé atrás com essas coisas que não se explicam, mas acontecem.
Tem vez que eu até gosto.
Vejam a história.
Queiram ou não os reticentes, blogar é uma arte.
Diria que é um tanto de arte, outro tanto de compromisso…
Pois, todo dia é dia de…
Mas,
Cumpro hoje uma promessa
que não lhes fiz. Apresento
a foto do autor dos posts
de números 599, 600 e 601.
Eis a foto do protagonista
da narrativa que gerou a crônica
A Taça do Mundo É Nossa,
Juro que não é tão simples entender.
Para um garoto de sete anos, que está no primeiro ano do Grupo Escolar Oscar Thompson, é preciso dar o devido desconto.
V.
Não é que a professora tem razão.
O Brasil ganhou da Áustria (3×0), empatou com a minúscula Inglaterra (0x0) e derrotou a Rússia (2×0), com um baile de Garrincha,
Sem graça, sim. Porque a grande diversão dos garotos da rua Muniz de Souza é o futebol. Jogamos bola, da manhã até à noite. Na calçadas, no campinho, no barrancão do Jardim da Aclimação.