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Viver e não ter a vergonha…

… de ser feliz.

De Gonzaguinha a Rubem Braga:

“Houve um tempo em que sonhei coisas – não foi ser eleito senador federal nem nada, eram coisas humildes e vagabundas que entretanto não fiz, nem com certeza farei. Era, por exemplo, arrumar um barco de uns 15, 20 metros de comprimento, como motor e vela, e sair tocando devagar por toda a costa do Brasil, parando para pescar, vendendo banana e comprando fumo de rolo, não sei, me demorando em todo portinho simpático – Barra de São João, Piúma, Regência, Conceição da Barra, Serinhaém, Turiaçu, Curuçá, Ubatuba, Garopaba – ir indo ao léu, vendo as coisas, conversando com as pessoas – e fazer um livro tão simples, tão bom, que até fosse melhor não fazer livro nenhum, apenas ir vivendo devagar a vida lenta dos mares do Brasil, tomando a cachacinha de cada lugar, sem pressa e sem respeito. Isso devia ser bom, talvez eu me tornasse conhecido como um homem direito.”

Termino com Drummond:

“Por que a vida, por vezes, precisa de uma pausa”.