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Gil e a floresta: “Conservar é nossa arte”

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Foto: Gilberto Gil/Reprodução das redes sociais

O recado de Gil e da Conservação Internacional.

Uma crônica para a vida que renasce a cada manhã.

Confiram!

Nota do Blogueiro

Tento explicar o que na verdade não tem explicação.

O post de hoje estava pronto e programado para ser publicado no Dia do Meio Ambiente.

Fiz confusão com as datas.

Dia do Meio Ambiente é 5 de junho, também conhecido como ontem.

E, não 6 de junho, Dia de São Marcelino Champagnat, santo fundador da Congregação dos Irmãos Maristas.

Coisas de escrevinhador trapalhão e distraído.

Tenho 6 de junho (vulgo hoje) como uma data especialíssima.

Daí a confusão.

Que São Marcelino Champagnat me perdoe.

Não que eu tenha me esquecido dele e da sacrossanta proteção que dá a mim e às pessoas que amo.

Misturei as celebrações, meu santo.

Tento explicar, mas nem eu me convenço.

Estudei em colégio marista. E todo 6 de junho me sentia um garoto de sorte, especial mesmo. Era dos raros, nas quebradas da rua Muniz de Souza, que podia me dar ao desfrute, folgar da escola naquela data. Feriadão. O dia do santo. Havia uma missa pela manhã e, depois, era folga da companhia.

Quer dizer….

Não era tanta folga assim. Mas, adorávamos. Era futebol o dia todo. Torneios interclasses, enfrentamentos entre colégios maristas, rachões sem fim nos dois campinhos de terra batida que existiam entre os três lances de prédios onde ficavam as salas de aula e o salão social.

Que festa!

Era futebol e mais futebol e só futebol.

O dia em que todos iam para o colégio felizes e se achando os maiorais.

Inesquecível.

Leiam também:

São Marcelino Champagnat, o santo

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