Nos idos tempos da coordenação dos cursos de Jornalismo e Publicidade, destaque para o amigo Fefeu/Foto: Jô Rabelo
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Acordei hoje – e logo me senti assim, como direi?
Me senti assim… homenageado.
Responsável direto é o amigo Fefeu, o primeiro a me saudar no zap com o lisonjeiro:
Feliz Dia do Professor!
Respondi, de imediato, ao bom amigo com quem trabalhei, lado a lado, por largos e bons anos – e fiz questão de destacar em caixa-alta para que não haja dúvida:
“PROFESSOR É VOCÊ. Felicidade sempre!”
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Vieram também pelo zap outros cumprimentos que muito me lisonjearam neste 15 de outubro, mas faço questão de destacar a verdade muito verdadeira:
Fefeu é daqueles raros que têm o dom e arte de ser professor.
Reconheço, assino e dou fé.
Pergunte a quem quiser, alunos, ex-alunos, colegas do Fefeu, especialmente na área da nomeada e intrigante Ciência da Comunicação.
“Comunicação é ciência, Fefeu?”
(Eu sempre afetuosamente o provocava com tal questionamento.)
Comunicação, para nós, sempre foi amizade.
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Enfim…
Fiquei 20 anos na Universidade ora como professor ora como coordenador do curso de Jornalismo. Quase sempre consegui conciliar as duas honrosas funções – mas, sempre e sempre, primordialmente me senti e entendi um jornalista na sala de aula.
Sabem aquela corrida de revezamento?
Era assim que eu me via, a embicar na linha de chegada dos meus 100 metros rasos e passando o bastão.
Vamos lá, rapaziada, que agora é com vocês.
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Que a vida embrulha tudo, como ensinou Guimarães Rosa:
“A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.”
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Já que…
estamos em clima de homenagem, nada mais natural que compartilhar meu fraterno abraço e um grande e sonoro VIVA a todos os amigos e admiráveis professores que tanto honram a vocação, o passo e o caminho!
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O que você acha?