Sign up with your email address to be the first to know about new products, VIP offers, blog features & more.

Todos com Francisco num abraço de fraternidade por um mundo melhor

Posted on

Foto: Vatican Media/Divisione Foto

Leio que 250 mil pessoas participaram, ontem, da missa das exéquias do Papa Francisco, na Praça São Pedro e na Via Della Conciliazione.

Leio mais:

Aproximadamente 400 mil pessoas acompanharam o trajeto fúnebre nas ruas do Vaticano e de Roma.

O Papa era mais do que pop.

Escreveu Paolo Ruffini, articulista do Vatican News:

“Poderosos da terra e descartados, todos com Francisco num abraço de fraternidade. No dia da despedida do Papa Francisco, muitas pessoas, em sua diversidade, experimentaram a unidade no sonho comum de um mundo melhor”.

Confesso que fiquei surpreso com a notícia do falecimento do Papa Francisco, na segunda, dia 21.

No dia aterior, esperançoso, eu acompanhei pela TV a bênção papal de Páscoa na tradicional aparição à multidão de fiéis que lota a praça de São Pedro nas manhãs de domingo.

Era visível a fragilidade física de Francisco, ainda convalescente de uma pneumonia que o manteve internado por semanas.

Mas, enfim…

Ele estava lá na manhã ensolarada – e ainda circulou de papamóvel entre os milhares de populares que o saudaram emocionados.

Penso melhor:

Talvez minha surpresa e espanto sejam porque, no fundo_do_fundo de mim mesmo, não quisesse acreditar na perda do mais importante humanista do século 21.

O homem que transformou a Igreja.

Simples assim.

(Eu sei, amigos, que as notícias que nos chegavam do Vaticano vinham – cautelosas, mas incisivas – para nos alertar que Francisco, o Papa do Povo, não andava nada bem de saúde. Vivia o ocaso de uma santa existência.)

Assombra-me, desde então, um desalento daqueles. Uma perda imensa, irreparável.

Tenho cá minhas dúvidas e preocupações que tal fato seja o fim de uma era da Igreja e, quiça, do mundo. Pois mesmo que debilitada pelos males físicos e terrenos, a voz de Francisco soava forte na vida de todos nós, os que ainda se dispõe a sonhar com um sociedade mais justa, igualitária e fraterna.

Acompanhei o noticiário com destaque para o tocante post/crônica do Fabrício Carpinejar (queria escrever assim, bonito):

Um papa que não desejava ser papa — pois os grandes líderes nunca desejam o poder. O mais humano, o mais simples, o mais carismático desde João XXIII. O que preferia o abraço ao beijo na mão. O primeiro em nossos corações. Talvez o último assim.

Nada a acrescentar.

Ah, registrei, ainda na segunda-feira, em nosso Blog, o histórico testamento com as serenas e humildes considerações papal.

Clique no título para ler: Franciscus

Oremos pelo santo Papa Francisco e por nós.

A propósito, nesses 10 anos de inesquecível pontificado do Papa Francisco, andanças, feitos, palavras e ensinamentos estiveram presentes em nosso cotidiano blogar.

Fiz um apanhado para os amigos leitores.

Clique em cima do título para ler:

*Papa telefone para a Paróquia de Gaza

*Os dois Franciscos

*Assim falou o Papa Francisco

*Uma década de Francisco. Louvado seja!

*Francisco

*A frase do Papa

*“Parem este massacre”

*Caetano e o Papa

*Papa Francisco e os brasileiros

*Papa Francisco e o Brasil

*Papa Francisco e Lula

*Papa Francisco e o Sínodo da Amazônia

*Assim vivem os homens

*O vídeo do Papa Francisco

*O Papa e a comunicação

*O Papa, a família e o perdão

*Recado papal

*Em nome do Papa e de Quintana

*No caminho do Papa

*O Papa, o amigo, Dom Celso e a esperança

*Francisco entre tantas e tamanhas

1 Response
  • Veronica
    30, abril, 2025

    Uma perda, mas que bom que o tivemos como Papa!

O que você acha?

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Verified by ExactMetrics