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As canções que mais ouvi em julho

O hit contry “Amarillo by morning” foi o top 1 de julho/Foto: Arquivo Pessoal

Deixemos a profundidade de lado, diria Belchior, o poeta e cantador.

Aproveitemos o sábado para um final de semana, ao menos, mais ameno.

Que assim nos seja!

Pois nos ensina Mário Quintana (1906/1994):

“Até cantando se nota

como é a vida inconstante

as rimas são duas mãos

unidas num só instante”

Amigos,

não será, pois, por falta de alegrias, trovas e canções que deixemos, no íntimo, nos reabastecer de esperanças.

Estamos por merecer, não?

Aproveito a pausa a que me obrigo no cotidiano blogar das manhãs de sábado para compartilhar as surpresas dos algoritmos sobre a minha playlist no decorrer de julho.

Todo início do mês divido com os amigos as canções que mais ouvi no período, segundo apura e me registra a plataforma Deezer.

Confiram comigo as mais mais do mês que passou:

  • Alguém me disse que “Entre a Espada e a Serpente”, de Zé Ramalho, era versão de um hit contry. Dividei. Fui conferir – e não deu outra: a mais ouvida de julho.

  • Vale o registro: há 50 anos, Hyldon lançava o elepê “Na rua, na chuva, na fazenda”. É uma das minhas canções favoritas. Faz parte da trilha sonora da minha humilde jornada.

  • John Lennon sempre foi referência para este malajambrado escriba. Dos quatro ‘beatles’, era o que mais admirava nos idos dos anos 60 e 70. Gostava do seu estilo, amava suas canções.

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