Bem, senhores, como preconizou Belchior,
ainda nos lendários anos 70, é inevitável.
Mas…
… “o novo sempre vem”.
E ainda bem que assim seja…
Vale para a banda dos descontentes – corinthianos,
Jornalista
Jornalista
Bem, senhores, como preconizou Belchior,
ainda nos lendários anos 70, é inevitável.
Mas…
… “o novo sempre vem”.
E ainda bem que assim seja…
Vale para a banda dos descontentes – corinthianos,
"O jornalismo impresso precisa
reinventar seu destino" – Clóvis Rossi.
Vamos discorrer hoje sobre a afirmação
do colunista da Folha de S. Paulo.
Um dia antes de entrar de férias,
Vamos continuar nosso bate-papo de ontem.
Se você perdeu, corre lá.
Leia "O jornalista do futuro" e volte aqui…
Se não gostar do tema, volte na próxima semana.
Em texto recente que aqui postei – Historiador do Cotidiano, veja índice ao lado -, abri discussão sobre o momento de transição que hoje vive o jornalismo. Aliás, como tantas outras profissões.
Dia de aniversário é assim.
Parabéns pra cá, abraços pra lá.
Saudações de amigos. Lembranças.
Votos de saúde, paz, amor, muito dinheiro.
Prosperidade, enfim.
Conversas que se esticam por emails,
"Assim há que ser ter estilo" (Padre Vieira)
01. Nos tenros anos da infância e adolescência, os alunos dos colégios Maristas tinham motivos de sobra para saudar a chegada de junho.
A canção Blanco y Negro, de Jorge Drexler,
inspirou-me o texto de Natal que escrevi em 2003.
Uma particularidade.
Nas redações por onde andei,
especialmente em Gazeta do Ipiranga,
"A criança olha
para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
que o céu é ilusão:
crê que o não alcança,