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Meu amigo Ismael Fernandes

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Foto: Gazeta do Ipiranga/Arquivo

Hoje, o espaço é inteiramente dedicado a um saudoso amigo. Ismael Fernandes (1945/1997).

Jornalista, escritor, novelista, dramaturgo – e amigo, principalmente, amigo de todos os que tiveram o privilégio de conviver com ele.

Há quem diga que a saudade é um sentimento nobre.

Hoje, 19 de junho, quando o Isma completaria 80 anos, posso assegurar que sim.

Enquanto preparava o post de hoje, reli o texto publicado em Gazeta do Ipiranga naqueles tristes dias após sua inesperada partida. Fiquei imaginando o IF, como nós, os amigos da Redação o chamávamos, a se espalhar pelas redes socias e o mundo digital (que à época não existiam).

Certamente, faria amigos interplanetários, pois vivia para agregar as pessoas.

Reuni-las, integrá-las e celebrar, com elas, o milagre da vida.

Foi uma amigo e tanto. Deixou um vazio imensurável.

O que ele estaria pensando das novelas de hoje? Do sucesso das séries no streaming?

Certamente, adoraria ver o remake de Vale Tudo e se entusiasmaria com a performance de Débora Bloch, como a nova versão de Odete Roitma.

Como vocês lerão a seguir, o Ismael era um noveleiro de mão cheia…

Se há uma Redação no céu, tenho certeza que ele estará lá, máquina de escrever a postos, a batucar as novidades do mundo televisivo e da dramaturgia de um modo mais amplo.

O Ismael não perderia a oportunidade de publicar, na Folha da Eternidade, as tramas da vida real e da vida que ousamos imaginar.

Isma sempre foi um grande historiador.

Saudades todas do grande amigo.

Clique para ler:

ISMAEL FERNANDES, NOSSO COLUNISTA

TRILHA SONORA

De O Vento Levou, o filme que o Isma adorava…

(*) Inspirado no texto publicado em 19 de abril de 2007

1 Response
  • Leila Kiyomura
    19, junho, 2025

    Tenho certeza de que ele está ali nos bastidores do universo para inspirar bons autores… não existe ninguém como ele que, com sua bondade e conhecimento, deixou um legado importante e se dedicou à memória das telenovelas e aos carnavais do Ipiranga. Não vou esquecer jamais o carinho do Ismael e da Joana. E você Rodolfo sempre deu uma força. Ele completa 80 anos na Infinitude de ser sensível. Saudade.

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