Meus caros cinco ou seis leitores, vou lhes dizer porque, sabe bem vocês, que nada lhes escondo.
Li ontem aqui mesmo na home do UOL, antes de ser lindamente repaginada,
Jornalista
Jornalista
Meus caros cinco ou seis leitores, vou lhes dizer porque, sabe bem vocês, que nada lhes escondo.
Li ontem aqui mesmo na home do UOL, antes de ser lindamente repaginada,
A campanha eleitoral em São Paulo esquentou nos últimos dias. Um tanto em função do debate entre os candidatos que se realizou na noite de domingo na TV Bandeirantes. Outro tanto pela insidiosa inserção publicitária que os marqueteiros de Marta Suplicy bolaram para o horário eleitoral:
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Retomo hoje a seqüência da breve história das eleições para prefeito da cidade de São Paulo. Retomo, na verdade, por dois bons motivos. Primeiro, pela repercussão do debate de ontem na TV Bandeirantes.
Sempre que posso fujo para São José do Barreiro, uma cidadezinha de 5 mil habitantes ao pé da Serra da Bocaina, ali nos confins do Vale do Paraíba. Na medida do possível,
Cartola veio a São Paulo para fazer um fim de semana de apresentações no Teatro Célia Helena, ali na Liberdade [desconfio que à época, meados de 70, a Casa ainda não tinha esse nome.
Não durou muito a harmoniosa convivência entre criador e criatura pelos corredores e salas da Prefeitura paulistana. Tão logo se assenhoreou do cargo, Celso Pitta, tratou de desmontar o staff de correligionários de Maluf que ocupavam secretarias,
Tal qual um mágico ilusionista, Maluf tirou da cartola o nome de Celso Pitta para concorrer às eleições municipais de 1996 em São Paulo. Duas correntes do malufismo digladiavam-se para receber as bênçãos do poderoso chefão.
Em 1992, São Paulo teve uma recaída e elegeu Paulo Maluf como prefeito.
Há quem aponte como causa os inequívocos altos e baixos da gestão Erundina que começou oscilante – até por desconhecimento da máquina administrativa – mas depois se recuperou.
O furacão “Erundina” varreu as urnas na eleição municipal de 88. O pleito se realizava em apenas um turno. O vencedor levava. Foi a primeira vitória expressiva do Partido dos Trabalhadores – e,
Rescaldo das urnas em São Paulo:
•Impossível dissociar a eleição na cidade de São Paulo do pleito presidencial de 2010.
•Há um grande vencedor e as urnas não deixaram dúvidas.