"O Tempo não pára no porto,
não apita na curva,
não espera ninguém."
Não sei por onde anda o autor de versos definitivos, como o supra citado.
Jornalista
Jornalista
"O Tempo não pára no porto,
não apita na curva,
não espera ninguém."
Não sei por onde anda o autor de versos definitivos, como o supra citado.
"Coragem grande é dizer sim" — Caetano Veloso
Você me pergunta sobre as eleições? Antes me pergunta como vão as coisas? A quantas ando? Bem deixemos as eleições pra lá…
— Carlos, hoje é dia de São Cosme e São Damião.
Reza um Pai Nosso, não esquece…
O recado da senhora de 82 anos surpreende o filho,
de 55,
assim…
entre um pensamento e outro…
entre um email e outro…
entre um texto e outro…
entre um café e outro…
(cigarro, não porque não fumo)
entre um chato e outro (porque existem
e são tantos e quase sempre nos encontram)…
"Tocar na banda/Pra ganhar o quê?/
Duas mariolas, e um cigarro Yolanda…"
Valho-me dos versos de uma antigo samba do compositor Adoniran Barbosa para este desvalido e modesto escriba por pé na modernidade –
"Na primeira manhã que te perdi,
acordei mais cansado que sozinho"
Alceu Valença
– Quem?
Eu.
– O quê?
Não sei.
(* Jorge Tarquini)
Hoje eu quero falar um pouco de sonhos. Desde que me conheço por gente, ouvia aquela pergunta clássica: “o que você vai ser quando crescer?”.
Teve um tempo em que respondia com orgulho: “palhaço de circo”.
Para a História recente do Brasil e para o jornalismo
a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975,
nas dependências do DOI-CODI,
é um marco que propõe uma reflexão sobre
os caminhos que trilhamos ao longo desses 30 anos.
A morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975, é um marco que propõe uma reflexão sobre os caminhos trilhados pelo Brasil nos últimos 30 anos
— Então, naquele tempo, a União Soviética…
— Conclua, meu queridíssimo Duque, conclua…
— Mas, estou respondendo, a pergunta da estudante, Mino…
— Sim, mas faz meia-hora…E ela só lhe pediu uma orientação de como enfrentar o mercado de trabalho e olha onde você já está,