Foto: site Comunidade Católica (reprodução)
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Amigos,
Bom Ano a todos.
Bem vindos, sempre.
Bom revê-los aí do outro lado da telinha.
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Escolho o 24 de janeiro para retomar o Blog – e explico.
Dia de São Francisco Sales – o santo considerado o padroeiro dos jornalistas.
“Dos jornalistas católicos”, ressalta os proclamas da Igreja Romana.
Eu, por conta e risco, tomo a liberdade de generalizar a proteção a toda a patuleia de escrevinhadores, comunicadores e afins.
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Sei que muitos dos nossos vagueiam existencialmente entre os agnósticos e ateus, e mesmo que outros tantos não o mereçam, entendo que, na hora do sufoco nosso de cada dia e fechamento de edição, o santo não lhes faltará.
Se o homem é santo, desconfio que seja generoso e compreensivo com todos.
Particularmente, tenho cá meus motivos para reverência=lo hoje e sempre.
(Os amigos logo saberão o real motivo em posts/crônicas que virão ao longo da temporada.
Aguardem!)
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Por hoje…
… falemos de São Francisco Sales.
Não que eu saiba muito.
A bem da verdade, sei o que memorizei do que disse o padre na missa matinal de hoje
Ouvi atentamente já na intenção de fazer este humilde registro.
(Também dei uma breve vasculhada no Google em busca das datas.)
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Francisco Sales nasceu no Ducado de Saboia, ali pelos lados de Genebra e imediações do reino da França, em meados do século XIV quando a Reforma Protestante se deu e se espalhou fortemente pela região.
Era o primogênito de 12 irmãos.
De família nobre, Sales abdicou de possíveis indicações a cargos mais notórios e aristocráticos para se dedicar aos estudos religiosos.
Embrenhou-se a fundo nos livros e nas pesquisas teológicas.
Tornou-se doutor com sólida formação cristã e humanista.
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Destaque para sua atuação como evangelizador e orientador espiritual. Seja nos púlpitos das igrejas, seja na difusão de cartas e bilhetes encaminhados a quem se manifestasse em dúvida sobre qual caminho seguir.
Provocava o debate e o diálogo.
Era convincente em seus argumentos.
Tornou-se um notável articulista.
Também foi autor de vários livros, com destaque para dois títulos ainda hoje disponíveis nas livrarias católicas: Vida Devota e Tratado do Amor de Deus.
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Em 1602, assumiu o bispado de Genebra – e continuou sua luta constante pela catequização e reforma do clero.
Morreu em Lyon (França) em dezembro de 1622.
Foi considerado santo em abril de 1665.
Em 1877, proclamado Doutor da Igreja e, mais tarde, o Papa Pio XI, em janeiro de 1933, “celeste patrono de todos os escritores católicos”.
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RECADO DAMAFALDA PARA O ANO NOVO:

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O que você acha?