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O dito e a cuja (2)
09/05/2016
 

Em “O dito e a cuja” (1), que escrevi no sábado, falei de Michel Temer, o dito.

Deixei para falar de Marina, a cuja, no domingo.

(Adiei o comentário para hoje por razões pessoais e necessárias.)

Retomo hoje o assunto que, reitero, me foi cobrado pelo amigo Escova que, desde sempre, se auto-intitulou ombudsman deste Blog.

Escova é um tanto ‘rebambito’, como diriam os italianos do Cambuci, mas é meu amigo.

Devo esta a ele e a vocês...

II.

Marina Silva, por sua história e pelo ideário progressista que defende, é uma das, digamos, reservas da esquerda brasileira.

Não se discute as proposituras e o comprometimento da moça. Mas, alguns dos paradoxos que se auto-impõe desde que saiu do Partido dos Trabalhadores.

Compromete sua atuação a fluidez como vai de um lado para outro em momentos limites da vida política brasileira.

Exemplo 1.

Foi assim na eleição de 2014 quando apoiou Aécio Neves no segundo turno, mesmo sabendo que o perfil de ambos seja, na maioria dos pontos, absolutamente antagônico.

Aos olhos da opinião pública – e de muitos analistas -, pareceu evidente a queda de braço pessoal entre ela e a presidente Dilma. Há quem diga que, desde o tempo em que dividiam o Ministério de Lula, as duas não se bicavam.

III.

Exemplo 2.

Seu discurso hoje realça essa aparente obsessão.

Quando a vejo na mídia – e sempre que pode ela se faz presente –, a impressão é a de quem quer derrotar a presidente e o PT a todo custo.

Ocupar a presidência é consequência deste desejo/luta.

Já ouvi de várias pessoas, tanto de um lado quanto de outro, que definem como oportunismo de Marina e de seu partido, a Rede, a proposta que defende de eleições gerais após o impedimento de Dilma.

Também ouvi sua resposta para tal acusação. Desde a mais desastrada (assim o eleitorado poderia corrigir o erro que cometeu ao eleger Dilma e Temer) até às mais recentes (o eleitor foi enganado pela chapa PT/PMDB que usou dinheiro sujo para a campanha, além de prometer uma coisa e fazer outra após ser eleita).

Não me convenceu. Nem a mim, nem às muitas vozes que ouço.

IV.

Outro ponto que me parece ajudar nessa análise – e aumentar a rejeição de Marina junto ao público – está na suposta simplicidade com que imagina resolver os encaminhamentos da Presidência, se um dia vier ocupar o cargo.

Para quem já foi senadora e ministra de estado, deveria saber que a relação do Executivo com o Congresso é bem tempestuosa, complicada mesmo. Ainda mais para quem está à frente de um partido, a Rede, ainda em formação e sem maior representatividade nos quatro cantos do País.

Basta lembrar quem foi o coordenador de sua campanha em 2014: Walter Feldman, um ex-tucano de ralas plumagens.

(O homem hoje é um dos chefões da CBF, e acho que, a partir de então, não é preciso dizer mais nada.)

V.

O que me parece mais perturbador – e definitivo – para a reputação de Marina é o
fato de ela se postar ao lado das forças que articulam o Golpe.

Há uma conspiração em andamento. Uma conspiração que vem de longe. Talvez tenha se iniciado assim que as urnas decretaram a vitória de Dilma, antes até. O impeachment é uma das etapas. O enredo vem sendo desenvolvido ponto a ponto – inclusive, o afastamento de Eduardo Cunha é parte da trama.

O que chamo de ‘institucionalidade’ (e outros de Estado de Direito) está em risco.

A condução coercitiva para depor do ex-ministro Guido Mantega, efetuada hoje pela manhã, é outro exagero para melhor compor o ‘circo midiático’.

O gran-finale é a prisão de Lula e torná-lo inelegível em 2018.

Sonham exterminar o PT e, por consequência, todo o discurso da esquerda nativa.

VI.

Não se dar conta disso, penso, é um erro crasso. Irreparável para qualquer um, especialmente para quem tem a biografia que Marina tem...


* Adio para amanhã o imbróglio que explodiu hoje na Câmara Federal porque ainda não dou conta de entender o tamanho da encrenca que temos pela frente.

 
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