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65 anos e imensa saudade

Foto: Arquivo Pessoal

Cheguei à redação da Gazetinha em março de 1974 como redator-estagiário. Estava no terceiro ano do curso de jornalismo da ECA/USP.

Era editor e diretor-responsável quando saí em meados de 2003 para assumir novos desafios e tocar integralmente a vida acadêmica.

Gazeta do Ipiranga foi experiência marcante para mim – e para muitos que ali puderam vivenciar o dia a dia da missão que é ser jornalista.

Creio mesmo não ser imodesto dizer que, ao lado desses amigos em GI, participei de um conjunto de significativos avanços da então emergente imprensa comunitária bem como da reorganização social pós-ditadura, inegável pilar de uma sociedade democrática e cidadã.

Hoje, 26 de abril, a nossa Gazetinha completaria 65 anos de fundação. 

Em tempo:

Faço registro por razões absolutamente pessoais.

Reparto minha imensa saudade desse tempo de incomparáveis realizações com os companheiros que comigo viveram a inefável aventura de botar o jornal na rua a cada manhã sexta-feira.

Não ouso listar os nomes de cada um porque poderia incorrer no desastroso esquecimento deste ou daquele.

O que seria imperdoável.

Não duvido que aconteceria dado ao avançado da idade de quem vos escreve.

Decididamente, a todos agradeço a companhia na linha de frente da velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para rua Bom Pastor.

Todos foram importantes e imprescindíveis no cotidiano do casarão que hoje só existe em nossas lembranças.

Só quem viveu, pode explicar.

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