Foto: reprodução bem próxima do que era a nossa Rural/Redes Sociais
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Um texto imprescindível aos registros dos meus 50 anos de jormalismo.
CLIQUEM no título abaixo para ler:
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Uma pertinente reflexão sobre meus relatos.
Há quem os veja como puro suco de saudosismo.
Não lhes nego razão.
Pode até ser.
Mas, juro que, cá comigo mesmo, não tenho lá tanta certeza.
Não considero aqueles idos e havidos melhores que esses que hoje vivem a rapaziada das redações.
(Se é que ainda existem redações…)
Sei que eram diferentes. Com encantos e desencantos, como, imagino, os de hoje sejam para quem está na lida.
Ou não?
Gosto de rememorar aqueles tempos. Ops. Gosto muito.
Mas, de boa, deixo claro: nãos gostaria de revívê-los.
Não teria leveza e vitalidade para tanto.
No mais…
Fio-me no ensinamento do Zombaria, um misterioso desocupado que encontrávamos, vez ou outra, na padaria do Zé, ali na esquina da Bom Pastor com a Lucas Óbes.
Olhem a filosofia.
Entre umas e outras, ele dizia exalava sabedoria:
“Só se vive o que se vive uma vez naquele preciso instante. O que vem depois é… outro gole.”
O que você acha?