Ouça:
“Eu não me arrependo de você
Você não me devia maldizer assim
Vi você crescer, fiz você crescer
Vi ‘cê me fazer crescer também p’ra além de mim”
Jornalista
Jornalista
Ouça:
“Eu não me arrependo de você
Você não me devia maldizer assim
Vi você crescer, fiz você crescer
Vi ‘cê me fazer crescer também p’ra além de mim”
Se alguém me perguntar qual foi a música que mais ouvi em 1968, ano em que os estudantes de boa parte do mundo todo estavam nas ruas a gritar "é proibido proibir",
"Tire o seu sorriso do caminho. Que eu quero passar com a minha dor"
Não sei se se confirma. Mas, parece que houve um concurso em rádio ou revista para escolher os versos mais bonitos da música popular brasileira.
Quinta-feira, dia 11 de junho de 1999.
Chego à redação de Gazeta do Ipiranga
para fechamento de mais uma edição.
Nada de anormal, ok?
Não por isso.
Uma lembrança.
A despeito não sei de que assunto, o então prefeito Mário Covas atendeu ao convite do vereador Almir Guimarães e, findo o expediente na Prefeitura ainda no Ibirapuera,
"Lembrar de esquecer.
Esquecer de lembrar"
O cantor/compositor Walter Franco é figura singular no amplo e diversificado cenário da MPB. Egresso dos tempos dos festivais, anda hoje pela casa dos 60.
Na fila do voto, observo meia-dúzia de crianças a correr pra lá e pra cá. Aproveitam o amplo espaço que oferece a velha escola estadual de um tradicional bairro paulistano. Não há porque recriminá-las.
Falei ontem, neste posto de observação, sobre as convicções adhemaristas do meu saudoso pai, nos idos dos anos 50.
— O Brasil precisa de um gerente, dizia o velho Aldo àquela época –