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Um livro. Quem sabe?

Como sempre acontece quando
a audiência do blog ameaça embicar
para baixo, adivinhem quem
eu chamo para me socorrer?

Ganhou quem apostou
todas as fichas na dupla dinâmica
Dagmar e Dinoel.

Não vou contar uma história
nova. Até porque os dois continuam
cada um na sua, distantes —
mas, eu até cravaria um palpite
que andam saudosos
dos “bons tempos”.

O Dinoel silenciou a guitarra
de bojo verde água. Mas ainda
se emociona quando ouve Chico
e Erasmo cantar “Olha”, a música
do Roberto que reapareceu
como trilha da novela das oito.

Como já foi aqui escrito e
sacramentado, ele gosta daquela
frase que diz:

“Olha você todas as coisas
Que um dia eu sonhei pra mim
A cabeça cheia de problemas.
Não importa eu gosto mesmo assim”.

A Dagmar é um caso à parte.
Prefere fazer de conta que tudo
está bem – e, de alguma forma,
está bem lá do jeito dela
que, no fundo, no fundo,
é o jeito do sem jeito…

A verdade é que não digo
que sim…
Também não aposto
que não…

Quem sabe um dia essa história
não vire um livro? Quem sabe um dia
essa história não tenha um final feliz?
Até porque todos nós somos um
pouco Dinoel e outro tanto Dagmar…

Ou não?