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O fenômeno

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“Eu quero entrar na rede para contactar

Os lares do Nepal, os bares do Gabão…”

(Gilberto Gil, em Pela Internet)

(…)

Qual o papel das redes sociais nesse fenômeno? Você concorda com Umberto Eco, para quem as mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis?

Mário Sérgio Cortella: As mídias sociais favoreceram, sim, o despontar de um palanque também para a imbecilidade e a idiotia. Antes delas, era preciso, para se manifestar, algum poder mais presente ou a disponibilidade de uma tribuna mais socialmente evidente. Agora, como efeito colateral da democratização da comunicação, temos o adensamento da comunicação superficial, na qual todos têm (e podem emprestar) alguma opinião sobre algo, mas poucos têm fundamentos refletidos e ponderados para iluminar as opiniões. Como dizia Hegel: “quem exagera o argumento, prejudica a causa”.

(…)

Trecho da entrevista do filósofo Mário Sérgio Cortella ao portal alemão Deutsche Welle em que comenta a cultura do ódio que se disseminou pelo país a partir das chamadas redes sociais. Repórter: Renata Martins.

A íntegra, no site da Carta Capital

(…)

Um salve para Gilberto Gil que, em 1998, já preconizou o tamanho da encrenca.

Ouça…

(…)

E apesar de todos avanços tecnológicos, na foto P/B de Jô Rabelo, o homem, este eterno solitário…

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