"A criança olha
para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
que o céu é ilusão:
crê que o não alcança,
Jornalista
Jornalista
"A criança olha
para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
que o céu é ilusão:
crê que o não alcança,
Recebi um email da amiga Eulina,
lá dos tempos da Gazeta do Ipiranga…
Traz um link desses que se recebe
todos os dias pela net. Este, me desconcertou…
Um texto maluco
que jorrou, sem que me desse
conta. Como se falasse
a alguém ou a todos – na verdade,
quase uma personagem em
cena.
"A impressão é de que o nercado de trabalho está receptivo aos novos jornalistas. Ao menos, não há semana em que, aqui na Metodista, não assino entre doze e vinte contratos de estágios para os estudantes.
Outra do meu baú virtual.
Uma entrevista que respondi a um internauta, estudante de jornalismo, e que disponibilizo a quem possa interessar.
Boa leitura!
1 – Como está o mercado de trabalho na área de comunicação?
Lá estava Dinoel…
No mesmo apartamento,
o inesquecível número 54,
do mesmo flat, numa importante
avenida da grande cidade.
Não estava triste, nem feliz.
Para o grande público, o cantor e compositor Peninha apareceu em 76 ou 77, se bem me lembro. Veio com o romantismo exacerbado de "Sonhos", um sucesso extraordinário. Tocou direto no rádio,
Senhores diletos leitores.
Diria, os mais mais dos mais…
Relaxem.
Este não é um enredo de piratas ou grandes aventureiros.
Sosseguem que o domingo está morno.
“Estranho animal, o escriba, que não lhe basta ver, sentir… mas é preciso escrever isso tudo e outras coisas, para só intensamente viver. Daí, o seu ar de sobrevivente.”
Fiz uma descoberta importante.
Por Vanessa Schultz
Buenos Aires, 19 de outubro de 2010.
Hoje encontrei o Rodolfo em Buenos Aires. Continua o mesmo. Cara de homem e olhos de rapaz.