Vá entender as mulheres, meu caro…
Quase sempre jogam com as cartas sob a manga. Muitas vezes somos esse que chamam de descarte. Ou seja, esperam a decisão do príncipe e nos deixam,
Jornalista
Jornalista
Vá entender as mulheres, meu caro…
Quase sempre jogam com as cartas sob a manga. Muitas vezes somos esse que chamam de descarte. Ou seja, esperam a decisão do príncipe e nos deixam,
Se alguém me perguntar qual foi a música que mais ouvi em 1968, ano em que os estudantes de boa parte do mundo todo estavam nas ruas a gritar “é proibido proibir”,
"Tire o seu sorriso do caminho. Que eu quero passar com a minha dor"
Não sei se se confirma. Mas, parece que houve um concurso em rádio ou revista para escolher os versos mais bonitos da música popular brasileira.
Por Vanessa Schultz
Quando eu era criança, tia Renata costumava caminhar conosco, meus irmãos e eu, pelas ruas do bairro onde morávamos. Em uma dessas caminhadas, minha tia me perguntou qual animal eu gostaria de ser,
Quinta-feira, dia 11 de junho de 1999.
Chego à redação de Gazeta do Ipiranga
para fechamento de mais uma edição.
Nada de anormal, ok?
Não por isso.
Autor: Renan Cacioli
…
Ademir da Guia
por João Cabral de Melo Neto
Ademir impõe com seu jogo
o ritmo do chumbo (e o peso),
Uma lembrança.
A despeito não sei de que assunto, o então prefeito Mário Covas atendeu ao convite do vereador Almir Guimarães e, findo o expediente na Prefeitura ainda no Ibirapuera,
"Lembrar de esquecer.
Esquecer de lembrar"
O cantor/compositor Walter Franco é figura singular no amplo e diversificado cenário da MPB. Egresso dos tempos dos festivais, anda hoje pela casa dos 60.
Na fila do voto, observo meia-dúzia de crianças a correr pra lá e pra cá. Aproveitam o amplo espaço que oferece a velha escola estadual de um tradicional bairro paulistano. Não há porque recriminá-las.
Janeiro de 2005. Chegamos à estação de esqui nas escarpas do vulcão Osorno. Estamos a mil e duzentos metros do nível do mar e a vista é lindíssima. De um lado a cordilheira dos Andes e lá,