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Planeta Bola

Hoje é dia de rescaldo do Brasileirão.

A primeira coisa que todos fazem é a seleção do campeonato.

É divertido, lúdico, gera discussões.

Também fiz a minha, com direito à escolha do melhor técnico e da revelação do ano.

Melhor juiz e melhor dirigente, nem pensar.

Fica para a próxima, tantas e tamanhas as presepadas que fizeram…

II.

Vamos aos craques:

Goleiro – Rogério Ceni (São Paulo)
Lateral direito – Victor (Goiás)
Zagueiro pela direita – Thiago Silva (Fluminense)
Zagueiro pela esquerda – André Dias (São Paulo)
Lateral esquerdo – Jorge Wagner (São Paulo)
Volante – Hernanes (São Paulo)
Volante – Ramires (Cruzeiro)
Armador – Alex (Internacional)
Armador – Tcheco (Grêmio)
Atacante – Borges (São Paulo)
Atacante – Keirrison (Coritiba)

O técnico do ano: Muricy Ramalho (este, aliás, deveria ser o seu quarto título do Brasileirão consecutivo. Em 2005, o Internacional de Porto Alegre, dirigido por Muricy, deveria ser o campeão não fosse o episódio da Máfia do Apito.

Destaque para Pierre e Kleber (Palmeiras), Guilherme (Cruzeiro), Whashigton (Fluminense), Victor (Grêmio), Kleber Pereira (Santos) e o eterno Paulo Baier (Goiás).

Revelação – Marquinhos (Vitória)

III.

Gostaram?

Se quiserem divergir, fiquem à vontade.

O blog é de vocês.

IV

Se me permitem mais umas três ou quatro palavras sobre o Brasileiro deste ano, eu diria que foi um torneio empolgante, marcado pela acirrada disputa da liderança. E também para saber quem escaparia do rebaixamento.

Falei o óbvio, mas achei necessário para introduzir a característica maior da competição. Ou seja, o nivelamento das equipes.

V.

Aqui abrimos o assunto de discussão sem fim.

Pelo que ouvi e ouço dos ditos comentaristas esportivos, não houve uma grande equipe, dona de futebol fantástico e convincente. O que significa dizer que houve o chamado nivelamento por baixo.

Não sei se concordo com eles.

Para ser franco, não concordo em nada.

O Brasileirão 08 teve jogos bons e outros ruins. Igual a outros campeonatos mundo afora…

VI.

Ora direis…

“Ah, mas não temos mais estrelas, craques renomados por aqui!”

É uma bela argumentação. Mas, onde estão os tais craques fenomenais?

Kaká, no Milan. Cristiano Ronaldo no Manchester. Quem mais?

Será que são tão fenomenais assim?

Diria que dão uma no cravo e outra na ferradura.

VII.

O Planeta Bola, meus caros, é feito de pura emoção, de pura paixão.

O requinte da arte fica nos desvãos de nossa alma de torcedor.

Geraldinos e Arquibaldos que somos por natureza e vício.

É ali que mora o encanto e a sedução.

VIII.

Pergunte ao são-paulino hoje o tamanho da felicidade em seu coração.

Ele responderá com jeitão de menino crescido…

… que Rogério Ceni é o melhor goleiro do mundo (talvez seja mesmo!),

… que Muricy é o cara, o Telê redivivo,

… que o Hugo é um bravo guerreiro,

… que a seleção é Hernanes e mais dez.

IX.

Vai dizer que ele está errado?

Só se você morar em um envelope, de tão chato que é.

X.

Para concluir.

Considero o tricampeonato do São Paulo mais importante do que o hexa.

É mesmo um título histórico.

Um ou outro time pode chegar à sexta conquista. Há até quem as tenha, se considerarmos conquistas em âmbito nacional. Palmeiras e Santos, por exemplo.

Agora legitimamente tricampeão, só o Tricolor do Morumbi…