Entrevistei Taiguara duas vezes, como disse ontem.
O cantor voltava do primeiro auto-exílio e tentava retomar a carreira vitoriosa até meados dos anos 70. Já não era mais o mesmo intérprete promissor que apareceu,
Jornalista
Jornalista
Entrevistei Taiguara duas vezes, como disse ontem.
O cantor voltava do primeiro auto-exílio e tentava retomar a carreira vitoriosa até meados dos anos 70. Já não era mais o mesmo intérprete promissor que apareceu,
“Prezado Rodolfo,
Achei o seu site navegando em procura de assuntos obre Taiguara, pois criei uma comunidade para ele (Taiguara…Saudade Eterna) por vários motivos, além de ser um dos fãs incondicionais do eterno trovador do povo.
O fim de semana prolongado, à esta hora, nos acena um adeus. Próximo feriadão, que diga o calendário, só o Natal nos confins de dezembro, no limiar do ano bom. Até lá trabalharemos que trabalharemos.
Casa de mãe
tem café pronto e quente
e bom; chegue-se
a hora que chegar…
Tem sofá
em que se pode deitar
e se largar,
Em verdade em verdade vos digo…
A quem interessar possa…
Declaro para os devidos fins…
Senhoras e senhores…
Venho à presença de V.Sa…
Hoje, no Dia do Abraço, um naco de saudades me envolveu. Imaginei por imaginar que seria um dia e tanto na velha redação assoalhada daquele jornal paulistano onde trabalhei em tempos idos e vividos…
Foi como se tivesse feito um curso intensivo sobre a vida. Aconteceu num feriado de Corpus Christi, como o de amanhã, Só que na virada do século, em 2000. Fui pautado para realizar uma reportagem sobre a Trilha do Ouro no Parque da Serra da Bocaina,
“Blogar é um vício. E tenho dito”.
Foi o recado que Bárbara deixou ontem no blog do Uol.
E eu (que ando tão sem assunto às voltas que estou com a lida da Universidade) não tive dúvidas em deixar que esse mote me inspirasse as linhas que se seguem.