Tem dia que a gente se sente…
Este é um deles.
Não me perguntem o porquê.
Não sei sequer como descrevê-lo.
Creio que vocês me entendem.
Jornalista
Jornalista
Tem dia que a gente se sente…
Este é um deles.
Não me perguntem o porquê.
Não sei sequer como descrevê-lo.
Creio que vocês me entendem.
Da janela, vejo o casal que caminha pela improvisada pista de Cooper em que se transformou a avenida atrás do prédio onde moro. Eles vão e voltam inúmeras vezes. A via tem lá seus 500 ou 600 metros,
Internautas torcedores…
Trago a paz e a harmonia de volta ao futebol brasileiro.
Tenho a solução para a cizânia que se instalou pelos gramados tupiniquins desde que veio à luz a questão da tal taça das bolinhas – aquela que Flamengo e São Paulo se auto-intitulam donos por terem conquistados cinco vezes o campeonato brasileiro.
Sabe que até agora não entendi porque
ele achou que eu estava assustada.
Engraçado sempre quis ter essa coragem
para lhe dizer tudo, tudo que ficou —
Reli o texto de terça, dia 13 – e, sinceramente, achei que ficou incompleto.
Impreciso, sei lá.
Talvez seja o feriado chuvoso desta quinta. Talvez seja a falta do que fazer a partir do momento em que decidi não viajar.
Um samba. Uma canção.
A crônica da vida de um dos grandes sambistas
que na segunda, dia 12, teria completado 66 anos.
Seu nome: João Nogueira.
O professor Egon Chaves,
dos meus tempos de estudante,
deu uma resposta sumária
que até hoje guardo
como lição de vida.
Aliás, em tempos como
os atuais,
Vamos e venhamos.
Mas, se puderem evitar a carona, evitem amigos leitores, evitem…
Carona é um troço sempre imprevisível.
Acompanhem essas histórias:
I.