Vamos e venhamos.
Mas, se puderem evitar a carona, evitem amigos leitores, evitem…
Carona é um troço sempre imprevisível.
Acompanhem essas histórias:
I.
Jornalista
Jornalista
Vamos e venhamos.
Mas, se puderem evitar a carona, evitem amigos leitores, evitem…
Carona é um troço sempre imprevisível.
Acompanhem essas histórias:
I.
Respondo a estudante de jornalismo Jaqueline Oliveira – e, de quebra, ainda transformo o assunto da dissertação de mestrado que fiz no post de hoje.
Jaqueline,
O tema que escolhi foi “Museu do Ipiranga – A Nova Imagem de Uma Instituição Centenária”.
O País vivia os estertores de um período ditatorial. Havia sinais de que caminhávamos neste sentido. A anistia (77), as greves do ABC (a partir de 78), o fim da censura (79) e as propaladas eleições para os governos estaduais marcadas para o fim daquele ano (82) e outras conquistas nos davam a entender que sim.
Já lhes falei do Almeidinha.
Jornalista das antigas, de certa forma incerta foi um dos caras que me deu régua e compasso para acertar o passo incerto na vida de enfileirar letrinhas,
Mais alguns passos,
os dois se encontrariam…
Um pouco ao acaso. Ou seria
o acaso que fez pouco do amor de ambos
e agora queria lhes propor um teste.
Uma ensolarada terça-feira de agosto de 2000.
Eu e o repórter-fotográfico Anísio Assunção estamos diante de um grande portão de madeira numa estreita estrada em Cotia, município da Grande São Paulo.
Já havia escutado a história da voz do próprio Milton Nascimento, mineiro de Três Pontas. Depois de alguns anos, a ouvi de novo. Desta feita, quem me contou foi o paulista de Igarapava,
"Ainda em 66, defendi duas músicas. Uma foi do Paulinho da Viola, que ficou em quarto lugar e chamava-se Canção para Maria. A outra foi Disparada que empatou em primeiro lugar com A Banda de Chico Buarque,