Lucilanda, o nome.
Forte, sonoro, retumbante.
Quase um título de nobreza para quem nasceu, como ela, sob o escaldante sol do nordeste brasileiro. Aliás, o nome lhe faz inteira justiça.
Jornalista
Jornalista
Lucilanda, o nome.
Forte, sonoro, retumbante.
Quase um título de nobreza para quem nasceu, como ela, sob o escaldante sol do nordeste brasileiro. Aliás, o nome lhe faz inteira justiça.
Bárbara,
porque é a Rainha dos Raios
e reverencia-se em 4 de dezembro,
dia em que ele nasceu.
Nada mais justo…
Jorge,
porque é guerreiro,
Nós a chamávamos carinhosamente de Lixão.
Era robusta, trepidante, invocada. E verde.
De sábado à quinta, ficava à nossa disposição para o que desse e viesse.
Às sextas,
Farejei problemas.
Mas, não dei palpites e sequer imaginei, naquele instante, que seria comigo a encrenca toda. Se Moraes (o famoso Caroço) permanecia calado, a moça deu de se mostrar uma torcedora das mais entusiasmada.
Não sei se a ala feminina dos leitores vai gostar de saber. Provavelmente não. Mas, sou obrigado a contar. Ainda estranho – e muito – a presença maciça das mulheres nos estádios de futebol.
Havia logo ali, naquele pedaço de céu atrás daquele prédio, uma redonda e debochada Lua cheia. Da janela do carro, a caminho de casa, deu pra vê-la e corteja-la. Afinal, é mesmo um sortilégio quando um espetáculo desses se apresenta aos nossos olhos entre os monstros de cimento da grande cidade.
Vamos falar dos "inimigos"…
Há que se reconhecer: os "caras" têm cada história!
A primeira.
O técnico Nelsinho Batista resolveu levantar o moral do onze corinthiano.
A partir da frase do professor Darci Ribeio que,
a partir de hoje encima nosso site/blog,
faço a seguinte ponderação:
“Há pessoas que são – e ponto!”
Querem exemplos?