Comadres e compadres,
Prezadas leitoras e pesados leitores,
Dormidos, maldormidos, insones,
acordados e afins,
Seguinte, dois pontos, travessão
para o recado de Luiz Melodia
que vai encimar nosso site
nos próximos dias…
Jornalista
Jornalista
Comadres e compadres,
Prezadas leitoras e pesados leitores,
Dormidos, maldormidos, insones,
acordados e afins,
Seguinte, dois pontos, travessão
para o recado de Luiz Melodia
que vai encimar nosso site
nos próximos dias…
Ouviu-se um estalo seco de madeira
quando quebra. Logo em seguida, veio
o grito de espanto.
— Aaaaiiiii!!!
Depois, o quase estrondo e
o trepidar do assoalho de
madeira da velha Redação.
Diante do desafio da tela em branco
me socorre a dúvida: o que devo escrever
nesta manhã de segunda feira?
Uma lembrança dos meus tempos
de repórter de Carnaval?
Direto de São José do Barreiro,
ao pé da Serra da Bocaina.
Vale do Paraiba. São Paulo. Brasil.
A História está sempre em construção, garantem os historiadores.
“lá fora está chovendo, mas
assim mesmo eu vou correndo
só pra ver o meu amor…”
oito meses distantes…
saudades por todos os poros…
enfim,
Uma adaptação on-line para
a canção “Sinal Fechado”,
de Paulinho da Viola…
Ele:
— Será que essa mensagem de náufrago
lançada dentro de uma garrafa virtual
vai chegar até você?
Atendo hoje ao pedido do amigo Walter da Silva, com quem trabalhei nos mais antigos dos anos na Redação da então combativa Gazeta do Ipiranga. Hoje, o Waltão está no ABCD Jornal e,
Porque hoje o sol morno da manhã ameaça
chuva à tarde — será que vem outro dilúvio…
Porque ontem falei demais e lembrei amigos
que se foram – baita saudades…
Eufrázio não nasceu aqui.
Veio menino de tudo para cá.
Tinha lá seus dez, doze anos.
Chegou mais pai, mãe e
uma penca de irmãos.
Não sabiam o que iriam enfrentar.
Parte 3 – Final
XIII.
Eu que também sou do Cambuci
reencontrei Eufrázio há alguns anos.
Andava pelos Jardins à procura
de empresários que falassem de São Paulo
e do Carnaval paulistano –