Permitam-me, afáveis leitores…
Vou continuar nas águas nostálgicas do post-crônica de ontem. É que lá pelas tantas desta siberiana madrugada, ainda às voltas com cobertores e edredons, veio-me a seguinte frase:
Não tínhamos nada.
Jornalista
Jornalista
Permitam-me, afáveis leitores…
Vou continuar nas águas nostálgicas do post-crônica de ontem. É que lá pelas tantas desta siberiana madrugada, ainda às voltas com cobertores e edredons, veio-me a seguinte frase:
Não tínhamos nada.
Meu reino por uma história..
Que reino? Ora este blog que entra na reta de chegada do mês. Não podemos dar essa bobeira. Nem pensar. Será que bateremos o recorde de visita neste mês?
Tá vivo?!…
Bju.
Mônica
Na íntegra, o email que hoje recebi.
Minha resposta:
Estou. Pode parecer incrível. Mas estou. Sabe que às vezes até eu mesmo me faço esta pergunta.
Manhã de outono de 1988. Uma das pequenas ruas arborizadas nos arredores do meu querido Parque da Aclimação. Lá estava eu, com caneta e bloco de anotações, para fazer uma reportagem sobre a obra do artista plástico,
Da série “o leitor tem sempre razão”.
Respondo a Analy C., amiga e jornalista que não vejo há milênios. Ela me envia um texto publicado na revista Nova de maio e quer saber o que eu escreveria sobre o tema: a lei da atração.
Aprendi cedo que o leitor tem sempre razão.
Para tanto foram fundamentais os longos anos que trabalhei no semanário Gazeta do Ipiranga – aliás, já postei aqui vários causos que assombraram e divertiram o casarão da avenida Bom Pastor.
Sobre a crônica “Devolteios”, postada aqui no domingo, dia 20, uma leitora me pergunta se tenho “memória de elefante para lembrar tantos detalhes de tempos idos" ou se, vamos no popular,
PARTICIPO HOJE (terça) DA ABERTURA
DA SEMANA ‘O ESTADO DE S.PAULO’
DE JORNALISMO. À NOITE, TENHO
AULA E DUAS ORIENTAÇÕES DE TCC…
PORTANTO, O POST DE HOJE
SÓ BEM MAIS TARDE…