Eu quero aproximar
O meu cantar vagabundo
Daqueles que velam
Pela alegria do mundo… Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Jornalista
Jornalista
Eu quero aproximar
O meu cantar vagabundo
Daqueles que velam
Pela alegria do mundo… Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Por dentro
Com a alma atarantada
Sou uma criança
Não entendo nada
Tem coisas que nunca vou entender.
Na nova temporada do Blog, eu prometo seguir as recomendações dos meus fiéis cinco ou seis leitores (se é que ainda andam por aí) que me pedem basicamente para esquecer:
–
Embora não saiba direito como funciona esse negócio de se dizer desta ou daquela geração, assumo e dou fé:
Sou da geração Jovem Guarda.
Inclusive já tasquei esse reconhecimento em textos anteriores,
Escrevia sobre música popular brasileira em qualquer folhetim que me pagasse uns trocados. Muitas vezes, demorava meses para ver a cor da grana. Em outras tantas, nada recebi – e deixei pra lá.
Temos conversado muito sobre versos e canções, neste nosso espaço.
Confere?
Como síndico do Blog, particularmente não vejo qualquer problema.
E você, caríssimo leitor?
Sou da turma que assina embaixo aquela frase que não sei qual ilustre personagem consagrou há muitos e muitos anos:
“Viver sem música seria um equívoco.
A canção tocou no rádio. Algum distraído aumentou o volume – e a voz potente e cadenciada de Tim Maia tomou para si o espaço e a atenção de todos.
O sonzaço interrompeu a conversa da roda em que eu estava.
Tudo o que é bonito
Foi dito
Tudo o que é bonito
Eu já sei
Acordo a cantar uma velha canção do tempo da Jovem Guarda.
Olaiá…
Lá vou eu para as respostas prometidas.
Tentarei ser breve nos comentários.
Sou mais Lennon que McCartney. Nada contra o segundo, questão de simpatia pessoal mesmo.
Estou bem arranjado!
Meus cinco ou seis leitores sugerem que continue na linha dos “duelos”, como o que deu ensejo ao post de ontem.
Em tom de provocação,