“ Cantei, cantei
Nem sei como eu cantava assim
Só sei que todo cabaré
Me aplaudiu de pé
Quando cheguei ao fim ”
A canção “Camarim” talvez seja a que mais exprima o grande Cauby Peixoto,
Jornalista
Jornalista
“ Cantei, cantei
Nem sei como eu cantava assim
Só sei que todo cabaré
Me aplaudiu de pé
Quando cheguei ao fim ”
A canção “Camarim” talvez seja a que mais exprima o grande Cauby Peixoto,
O sucesso da Jovem Guarda – não só o programa das tardes de domingo, comandado por Roberto Carlos, na TV Record, mas o movimento em si de música para a juventude – era algo próximo ao que hoje vemos com essa onda de hits sertanejos que assola o País nos últimos anos.
VI.
Percebo a decepção no semblante de Judith.
Além de eu não ter entrevistado o cantor pessoalmente em minhas andanças (portanto, não tenho lá essa experiência toda que dizem no meio musical),
Tim Maia é fenômeno incomum na música popular brasileira.
Nada deve, em termos artísticos e criativos, aos cultuados grandes nomes de sua geração: Chico, Gil, Caetano, Benjor, Roberto/Erasmo, Bituca,
Soube que abriu um restaurante novo perto de casa.
“Naquela rua atrás da padaria”, me diz o Romeiro, um dos porteiros de um prédio próximo de onde moro, aqui em São Bernardo do Campo.
Volto a ser instigado pelo amigo Marcelo para falar dos primórdios (gostaram?) do rock no Brasil. Ele me pergunta se conheço Carlos Gonzaga e se tudo começou ali, quando o cantor gravou a versão de “Diana” e fez um enorme sucesso.
VII.
O que tem a ver Elis com o rock?
Calma meu senhor, calminha senhora minha, não abandonem este humilde narrador logo agora que nos encaminhamos para o post final da série “Pioneiros do Rock”:
Explico:
A TV Record resolveu apostar em musicais para sua grade de programação.
Entendam que os tempos eram outros.
Os jovens, também.
Roberto era o Rei.
Erasmo, o Tremendão.
Wanderléa, a Ternurinha.
Mas, a corte se multiplicava em outros tantos personagens.
Vamos entender “Chega de Saudade”, lançada em 1958, como um divisor de águas da música brasileira contemporânea.
Pois então…
A partir de Tom e Vinicius, os autores,
Agradeço à minha amiga, a jornalista Leila Kiyomura, pelo texto de apresentação, impresso na ‘orelha’ do meu novo livro “Volteios – Crônicas, lembranças e devaneios”, que transcrevo a seguir:
O TEXTO
“Um tanto da minha história,