Nélson Motta fez uma coluna primorosa – e divertida – ontem no Jornal da Globo.
Falou sobre a obra luminosa de Benjor.
Como surgiu em 1963, consagrando um ritmo único,
Jornalista
Jornalista
Nélson Motta fez uma coluna primorosa – e divertida – ontem no Jornal da Globo.
Falou sobre a obra luminosa de Benjor.
Como surgiu em 1963, consagrando um ritmo único,
O programa Jovem Guarda, da TV Record, já não exibia o mesmo vigor nos idos de 67.
Era visível o desgaste dos roquizinhos barulhentos como gênero absoluto para embalar a garotada de então.
Roberto Carlos é o mais popular cantor brasileiro de todos os tempos.
Ao contrário do que vocês possam imaginar, quem me deu essa convicção não foi o estardalhaço midiático que vem acontecendo pelos shows e comemorações do cinquetenário de carreira do Rei.
Estou terminando de ler “Roberto Carlos em Detalhes”, de Paulo César Araújo, graças a generosidade de um amigo que me emprestou um exemplar. Como todos sabem, a circulação da obra – belíssima,
Cena 1.
Sala de estar de uma ampla casa na Zona Sul da cidade.
O homem de uns 40 e tanto anos olha a mensagem no visor do celular.
Terminei o domingo, como de costume, à frente da TV.
Só troquei as mesas-redondas sobre futebol pelo Especial da Globo, Elas Cantam Roberto, homenagem aos 50 anos de carreira de Roberto Carlos.
“AGUARDEM…
… para breve o lançamento de
um novo cantor na música do Brasil.
WÍLSON SIMONAL vem aí.”
Não sei se o texto tinha rigorosamente essas palavras.
Ouvi de Erasmo após uma coletiva lá pelos anos 80.
Para ser preciso, foi no ano santo de 1981.
O Tremendão estava feliz que só.
O LP…
As canções do Roberto completam 50 anos.
Do Elvis brasileiro a clone de João Gilberto.
Do Rei da Jovem Guarda ao mais renomado
cantor da história da nossa música popular…
É por acaso.
Assim que chego à Universidade Metodista, um grupo de jovens primeiro-anistas me aborda de microfone e câmera em punho. Estão tímidos, mas sorridentes e querem saber das minhas expectativas com a profissão quando,